Destacamos alguns projetos que exemplificam os diversos usos do OBJECTMMRS. Cases que mostram a alta disponibilidade adquirida assim como melhor desempenho dos processos da empresa e redução de custos com telecomunicações, hardware, etc.
2015 – SOCIC – Descentralização
A SOCIC é um grande grupo empresarial do Norte do Brasil (Pará e Maranhão) e o OBJECTMMRS está sendo usado desde 2015 para viabilizar a troca de dados de forma bidirecional entre as diversas lojas do grupo.
2014 – PRODAM – Alta Disponibilidade
Realizamos um projeto para a criação de um ambiente de alta disponibilidade para a Polícia Militar do Estado do Amazonas, através da empresa de processamento de dados do governo do Amazonas (PRODAM). Este ambiente de alta disponibilidade consiste de uma replicação bidirecional entre um Oracle Standard (CIOPS) e um Oracle Exadata (Datacenter PRODAM). A implantação do projeto ocorreu em tempo record para atender a copa da mundo de futebol realizada no Brasil, esta alta disponibilidade foi uma exigência relacionada à segurança da realização da copa do mundo. Depois de terminado o evento o software continuou em uso para garantir a alta disponibilidade de um dos sistemas mais críticos da Polícia Militar.
2012 – Tribunal de Justiça do Amazonas
Este é um dos principais cases em governo onde pudemos com o OBJECTMMRS ajudar o TJAM a implantar o sistema de processos judiciais eletrônicos, sendo inclusive um dos primeiros Tribunais a estarem com 100% dos processos de primeira instância digitalizados. Para tornar isto possível o OBJECTMMRS foi instalado em 64 servidores, 1 na capital (Manaus) e outros 63 nas comarcas espalhadas pelo grande Estado do Amazonas. Apesar da precária condição de rede existente em algumas localidades o OBJECTMMRS consegue replicar dados no sentido comarca para capital e capital para comarcas, atuando de forma “multi-master” ou também chamado de replicação bidirecional de banco de dados.
2011 – Infraestrutura para Business Intelligence no grupo Shibata
Através do uso do OBJECTMMRS no papel de integrador de bancos de dados heterogêneos e também de ETL em tempo real, a OBJECT Sistemas desenvolveu para a rede Shibata toda a infraestrutura necessária para a coleta de dados em tempo real para uso em sua futura aplicação de BI. Os dados de vendas, compras e financeiro são coletados em tempo real na base de dados PostgreSQL central da rede e replicadas após as transformações necessárias para a base de dados de BI adotada, um MS SQLServer 2008. (mais detalhes)
2011 – Integração de Bases de Dados na Marinha do Brasil
Está em operação em 2 unidades de saúde da Marinha do Brasil na cidade do Rio de Janeiro uma integração entre os bancos de dados Oracle (Hospital Marcílio Dias) e o banco de dados PostgreSQL (Policlinica Naval), onde informações de prontuários são trocadas entre o sistema legado (Marcílio Dias) e o novo sistema (Policlinica Naval). Na carga inicial das bases PostgreSQL, foram “importados” do Oracle cerca de 12 milhões de resultados de exames (tabela com tipos de dados CLOB, LONG), 5 milhões de dados de procedimentos médicos, etc.
Desta forma fica acessível no novo sistema todas as informações de saúde de pacientes atendidos no Marcílio Dias e vice-versa. Esta experiência bem sucedida será levada agora para as outras unidades de saúde assim que o novo sistema for sendo implantado.
2010 – Rede de Supermercados Shibata
A rede de supermercados Shibata veio ao longo do tempo acompanhando a evolução tecnológica, e mesmo antes de adotar o OBJECTMMRS ela já adotava a solução de replicação nas suas lojas.
A primeira experiência da rede Shibata com replicação de banco de dados não foi bem sucedida, tentaram por cerca de 1 ano implantar uma solução open-source que prometia o funcionamento multi-master, depois disso ao descartarem a solução multi-master adotaram com relativo sucesso o uso do replicador de banco de dados Slony, um replicador praticamente “nativo” do SGBD PostgreSQL. Durante cerca de 2 anos utilizou com sucesso o produto Slony replicando de forma Master-Slave, ou seja, mantinha em um datacenter a sua base central que era a única a receber atualizações, e mantinha em cada loja (10 no total da época) um servidor para consultas. Depois com o tempo precisou adicionar mais servidores à replicação e começou a sentir dificuldades, aumentando significativamente o overhead em seu servidor principal e também a necessidade de banda de rede. A rede Shibata voltou então a procurar por uma solução multi-master para tentar descentralizar as suas operações, e foi onde a OBJECT Sistemas foi escolhida para assessorar esta migração de Slony para o OBJECTMMRS. A migração foi feita em cerca de 2 meses e hoje a rede conta com um servidor central e 15 servidores dispostos em cada loja e 3 de backups que ficam prontos para poderem substituir qualquer servidor de loja que apresente problemas – os 3 backups são usados também para consultas complexas, etc, de forma a balancear o uso do servidor central. Hoje a rede tem em cada loja o seu servidor e é totalmente independente de funcionamento online de internet, e pôde reduzir o gasto com links internet, antes links dedicados de 2Mbits, e agora links speedy business de baixo custo.
Atualmente os usuários dos sistemas conseguem trabalhar com o melhor desempenho possível e nem ficam sabendo se a internet caiu ou não, pois todos trabalham em rede local, e o OBJECTMMRS por trás vai fazendo a integração de todos os dados. Importante foi também que o consumo de CPU no servidor central caiu bastante (antes com Slony com loads da ordem de 9 a 10, e atualmente ficando entre 2 e 4). O volume de operações envolvido neste case é da ordem de 500 mil operações diárias na direção central para lojas e de 50 mil operações diárias de cada loja na direção do servidor central.
2010 – Interligação de Unidades de Saúde do Exército Brasileiro
Após longo período de adaptações e testes, concluímos a homologação do software OBJECTMMRS para uso pelo Exército Brasileiro em seu novo sistema de gestão unidades de saúde (ainda em desenvolvimento na época).
Foi um desafio ao OBJECTMMRS passar por todos os testes propostos pela equipe técnica do EB, foram feitos testes (inclusive de stress com o uso de ferramentas como jmeter, etc) para garantir o perfeito funcionamento de todas as características do produto, entre elas:
- Replicação bidirecional entre Oracle (corporativo) e PostgreSQL (a ser usado nas unidades de saúde)
- Criptografia – SSL com validação de duplace de certificados (Servidor e Cliente)
- Controle de conflitos de UPDATE (garantia de que a última alteração realizada em tempo real é persistida em todos os servidores, mesmo nos casos onde uma mesma linha/coluna de tabela seja alterada ao mesmo tempo em N servidores)
- Replicar grande volume de dados mesmo em redes intermitentes e de pouca banda de rede
- E muitas outras que foram levantadas ao longo do período de homologação e a OBJECT prontamente realizou todos os ajustes solicitados no software para atender ao cliente.
2008 – Balanceamento de carga na Locaweb
Em 2008 implantamos um projeto de replicação de banco de dados para a Locaweb DataCenter para a replicação master-slave (unidirecional) de uma base PostgreSQL para 4 outras bases PostgreSQL.
O problema existente era que a base de dados não suportava a quantidade de consultas que o Website de um dos clientes corporativos da Locaweb tinha ao dia (400 mil page views diários) e com picos de acesso em momentos de divulgação de comerciais em TV, etc.
A solução encontrada foi em balancear a carga entre 5 servidores, sendo o principal usado para as atualizações de produtos e preços e os 4 outros para as consultas realizadas pelos internautas.
O resultado foi atingido prontamente ficando o website preparado para grandes picos de uso sem a perda de desempenho de antes.
2006 – Hotbackup na Acesita
O OBJECTMMRS foi homologado pela equipe de TI da Acesita para uso por vários sistemas de chão-de-fábrica desenvolvidos para o controle de unidade fabril de Timóteo (Acesita). Estes sistemas não admitem parada e o OBJECTMMRS foi usado para garantir o “zero downtime”.
Na época comercializamos 28 licenças do software OBJECTMMRS que foram usados por 14 sistemas para o hot-backup de bases Oracle. O volume de operações diárias era da ordem de 1 milhão de inserts/updates/deletes, e o “atraso” máximo do dado entre o master e o slave era de 1 segundo.